segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Limites Intelectuais- Memória / Quociente de Inteligência

Memória:

Síndrome de Savant - Stephen Wiltshire, nasceu em Londres, no dia 24 de Abril de 1974.
Em criança, Stephen era como um mudo e não se relacionava com outras pessoas. Aos 3 anos de idade foi diagnosticado como autista, onde vivia única e exclusivamente no seu fechado mundo.

Aos 5 anos, Stephen foi para uma escola para crianças com necessidades especiais. A única coisa que o entretinha era mesmo desenhar. Era através dessa actividade que Stephen comunicava com as outras pessoas.
Aos 8 anos , Stephen começou a desenhar aldeias inteiras após terremotos, usando apenas a sua imaginação.
Numa tentativa de o encoragem a falar, os professores da escola Queensmill, onde Stephen estudava, retiraram-lhe o material de desenho. Foi assim que começaram a surgir os primeiros sons. A sua primeira palavra foi paper (papel). Foi através deste esforço que se conseguiu que Stepehen falasse fluentemente aos 9 anos de idade.
Com um jeito impressionante para o desenho e ilustração, as suas obras começaram a surgir em galerias por todo o mundo.

Em 2001 apareceu num documentário da BBC, Fragmentos de um Génio, onde foi levado a sobrevoar Londres num helicópetro para posteriormente desenhar o que vira dos céus, desenhando os detalhes da cidade relativos a uma área de cerca de 6 kilómetros quadrados, durante 3 horas, tudo detalhadamente e perfeitamente, numa escala exacta.
Em Maio de 2005, Stephen volta a sobrevoar uma cidade, desta vez Tóquio. Desenhou mais uma vez uma vista panorâmica da cidade num quadro de 10 metros, usando apenas a sua memória.
Desenhou até agora Roma, Hong Kong, Frankfurt, Madrid, Dubai, Jerusalem e Londres.


Q.I.:

Maior Q.I. do mundo - A americana de 44 anos, Marilyn von Savant conseguiu uma façanha: figurar no livro Guinness de recordes com o mais alto quociente de inteligência (QI) já medido: 228 pontos. O segundo da lista é um homem e não passa nem perto dela, com 197 pontos. Aos 10 anos, quando fez um teste de inteligência, Marilyn não ultrapassou os 167 pontos. No entanto, em 1984, submetida a oito provas alcançou os pontos que lhe deram a fama da noite para o dia. Marilyn afirma: "As pessoas se aproximam de mim e acham que sou um monstro, os homens principalmente, que agem agressivamente para tentar superar o sentimento de inferioridade que eu lhes provoco". Casada com Robert Jarvik, o inventor do coração artificial, Marilyn colaborou com ele nesse trabalho. Hoje, ela escreve para a revista semanal americana "Parade", onde responde às perguntas dos leitores utilizando a sua bombástica lógica. Embora não seja especialista em Física, Marilyn faz as suas investidas no assunto ao afirmar que Einstein não acertou na sua teoria da Relatividade pois, segundo ela, toda a matéria do Universo é exclusivamente energia

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